A proporção complexa dos tubos é calculada por meio de fórmulas matemáticas complexas que dão a arte de Jansen suas qualidades cinéticas inspiradoras. Estas esculturas estão equipadas com um contador de passos e um detector de água, o seu contato com o mar ou qualquer outra água, por exemplo, leva a uma liberação de ar e protege a criatura de se perder entre as ondas. Enquanto as variações do vento ajudam ao esqueleto a se movimentar em diferentes direções. Estas peças de arte dinâmica tem inspiração nas formas mais simples encontradas na natureza, porém utiliza métodos e conceitos complexos na sua elaboração.
Características interessantes:
-Ao sentir uma tempestade se aproximar, ele se ancora na areia. Isto é possível, pois, existe um martelinho, no interior da estrutura, que ao bater nela, parte das pernas é enterrada na areia.
- As pernas semelhantes às de insetos são mais eficientes do que as rodas, pois eles não precisam tocar cada centímetro de terra em seu caminho.
Mecanismos de construção dos esqueletos:
Seus primeiros modelos só podiam andar a favor do vento, impulsionados por velas rígidas. Os modelos posteriores tiveram velas semelhantes a asas que forneciam propulsão independente da direção do vento. Os últimos modelos ainda utilizavam as vela, mas agora para armazenar ar comprimido que continua a impulsionar o mecanismo durante pausas curtas do vento.
O esqueleto, de tubos de plástico, está estruturado pelas ligação Jansen, simples ligações mecânicas que utilizam onze hastes unidas, transformando o movimento circular de uma manivela, em um movimento suave de um andar a pé. O processo de criação desta estrutura foi algo complexo, ao ponto de Jansen ter que desenvolver um programa de computador para realizar os cálculos.
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