A obra é chamada de ADA em homenagem a Ada Lovelance, filha do poeta britânico Lord Byron, reconhecida no séc. XIX por ser a primeira programadora da historia. Ela teve a intenção de inventar uma maquina que seria capaz de criar obras de arte, por si só. Porém, o tal computador criativo nunca foi construído.
ADA é uma escultura-artista que atua criativamente, uma performance de uma maquina vital, uma obra de arte com alma. O visitante tenta controlar ADA, porém o resultado sempre é imprevisível. Os padrões de pontos e linhas, tão complexos, deixados pela interação entre a obra e os visitantes, são indecifráveis e sua decodificação apenas é disponível na imaginação e nos sonhos de cada um.
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